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Novas normas melhoram competitividade do crédito oferecido por corporações

Creditos: Terra

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FIDC (Fundo de Investimento em Direitos Creditórios) é uma nova alternativa para os investidores que tenham hábito de diversificar seus investimentos e de poupar. Agora, os pequenos investidores do varejo também terão acesso direto ao investimento em um ativo de renda fixa que tende a ter baixo risco. Isso é possível graças à Resolução 175 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Essa nova regra permite que as cotas de emissão dos fundos sejam colocadas também junto aos investidores comuns, e não apenas aos chamados investidores qualificados.

    O CEO da Austin Rating, Erivelto Rodrigues, destaca que esses fundos de investimento se baseiam em créditos a receber de empresas e que a grande novidade é que os pequenos investidores poderão ter acesso direto ao investimento em um ativo de renda fixa que tende a ter baixo risco. Ele também alerta que os investidores devem ter cuidado ao escolher um FIDC e deve levar em conta os riscos apontados pela agência de rating e a qualidade dos prestadores de serviços essenciais.

    Os dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) mostram que os FIDCs em geral têm caído no gosto do investidor brasileiro. Por exemplo, o patrimônio dos FIDCs encerrou em 2023 em R$ 41,41 bilhões e subiu para R$ 58,22 bilhões em maio deste ano (último dado disponível), com uma alta de 46,8% na comparação com maio do ano passado (R$ 39,67 bilhões).

    A Austin Rating promete continuar a acompanhar e avaliar os desenvolvimentos nessa "nova fronteira de competitividade" do mercado de investimentos para garantir que os investidores e empresas possam confiar na qualidade e segurança dos produtos financeiros disponíveis.

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