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artigo discute a possibilidade de Joe Biden ser substituído como candidato presidencial pelo Partido Democrata nos Estados Unidos. Embora Biden tenha acumulado quase 4.000 delegados democratas ao vencer as eleições primárias nos estados e territórios dos EUA, ele não mostrou indicações de querer sair e nenhum oponente o desafiou diretamente. Se Biden decidir sair, os 435 membros do Comitê Nacional Democrata escolheriam um novo candidato. Os membros se reuniriam em uma sessão especial para selecionar um nomeado.
O artigo também menciona que a vice-presidente Kamala Harris, o governador da Califórnia Gavin Newsom e o governador de Illinois J.B. Pritzker são possíveis substitutos de Biden. No entanto, eles são apoiadores de Biden e trabalham para ajudá-lo a ser eleito agora.
O artigo também discute o processo de nomeação presidencial e como os democratas poderiam substituir Biden se ele decidir sair ou ser desafiado por outros. O processo depende em grande parte de Biden e ele teria que concordar em sair ou enfrentar um concorrente tão tarde no processo que tentaria forçá-lo a desistir.
O artigo também menciona que a última convenção negociada em que os democratas não conseguiram nomear um candidato na primeira votação foi em 1952. Se Biden sair após a convenção de agosto, os 435 membros do Comitê Nacional Democrata escolheriam um novo candidato.
O artigo também menciona que para nomear um candidato para substituir Biden na cédula, essa pessoa precisaria ter o apoio de um número mínimo de membros do Comitê Nacional Democrata (DNC), que estabeleceria as regras para os procedimentos antes de começarem. Provavelmente haveria discursos de nomeação e discursos de apoio. Vários candidatos poderiam ser nomeados antes que a lista fosse reduzida. Como esses votos seriam contados? O DNC provavelmente realizaria sua reunião em Washington e os votos seriam contados lá. As cédulas seriam codificadas, assinadas e coletadas manualmente. Se uma votação acontecesse muito perto do dia da eleição em 5 de novembro, quando não fosse possível se reunir pessoalmente, provavelmente seria virtual.
O artigo também menciona que a performance de Biden no primeiro debate presidencial foi considerada "catastrófica" por alguns analistas políticos e que isso levantou preocupações sobre sua capacidade de governar por mais um mandato.
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