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Em evento no interior de SP, Alckmin (PSB) afirma que governo deve fazer revisão de gastos: 'devemos ter cortes'

Creditos: G1 Política

O
político discutiu o 17º Congresso do Transporte Rodoviário de Cargas da Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado de São Paulo (FETCESP), onde ele falou. Durante a entrevista, o político foi questionado sobre a revisão de gastos do governo e os prazos para isso. Ele afirmou que o governo deve fazer cortes em um curto prazo, médio prazo e longo prazo porque você precisa prever. Ele também falou sobre as metas do arcabouço fiscal e os planos para evitar o descontrole das contas públicas. Ele mencionou a necessidade de melhorar a arrecadação e reduzir gastos, e expandir a revisão de despesas para analisar a eficiência de cada investimento.

    Durante a entrevista com os jornalistas, ele defendeu a medida da reforma tributária, afirmando que ela pode simplificar os impostos e acaba com a cumulatividade de crédito. Ele também mencionou que estudos do Ipea mostram que a reforma tributária pode aumentar o PIB e os investimentos e exportações em 15 anos. Ele completou que a reforma tributária será gradual e será implementada, mas os benefícios já começam na questão fiscal.

    Ministros da Fazenda e do Planejamento afirmaram que o governo vai revisar despesas e cortar privilégios. Eles mencionaram vários temas que estão sendo discutidos novamente, como supersalários e melhoria dos cadastros. Segundo a ministra do Planejamento, a revisão dos gastos do governo faz do planejamento para o ano de 2025, e o projeto de lei orçamentária deve ser enviado em agosto.

    A Câmara criou grupos de trabalho para análise da reforma tributária, e Bruno Carazza comentou sobre a reforma tributária. No texto, pontos importantes como o fim da cumulatividade, a cobrança dos impostos no destino, simplificação e fim de distorções na economia já foram assegurados. No entanto, vários temas sensíveis, como o "cashback", ficaram para o ano de 2024, pois o texto da PEC indica a necessidade de regulamentação por meio de projetos de lei. O cronograma da Fazenda prevê que a regulamentação será feita entre 2024 e 2025, e com o término dessa fase, poderá começar a transição dos atuais impostos para o modelo de Imposto sobre Valor Agregado (IVA) com cobrança não cumulativa em 2026.

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