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IFI, vinculada ao Senado, prevê um rombo no orçamento de cerca de 0,5% do PIB para enfrentar as chuvas no Rio Grande do Sul, o dobro do máximo permitido pelo arcabouço fiscal de 0,25%. Além disso, o relatório prevê déficits permanentes e crescentes em 2025, 2026 e 2027, e risco de um "estrangulamento orçamentário radical" em 2027. A IFI também cita o risco de um "shutdown", ou paralisação dos serviços públicos por falta de dinheiro. A situação pode gerar riscos em áreas como contratações, concursos e salários. A posição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está em dúvida devido à questão do corte de gastos em suas declarações públicas. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que é necessário equalizar a relação entre a dívida e o PIB, mas o presidente está resistindo a isso.
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